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moiro

mata-moiros | n. m. 2 núm.

O mesmo que mata-mouros....


moira | n. f.

O mesmo que moura....


moirama | n. f.

Conjunto dos moiros....


moiraria | n. f.

O mesmo que mouraria....


moura | n. f.

Mulher de procedência mourisca....


moiro | adj. n. m.

O mesmo que mouro....


moirisco | adj. n. m.

O mesmo que mourisco....


amoirar | v. tr.

O mesmo que amourar....


moirar | v. tr. e pron.

O mesmo que mourar....


moirejar | v. intr.

O mesmo que mourejar....


moirizar | v. tr. e pron.

O mesmo que mourizar....


traga-moiros | n. m. 2 núm.

Indivíduo desordeiro e armado em valente....


erva-moira | n. f.

Planta solanácea (Solanum nigrum), espontânea em quase todo o mundo....


trigo-moiro | n. m.

Planta herbácea da família das poligonáceas (Fagopyrum esculentum), que se cultiva como forrageira e pelas sementes comestíveis....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Gostaria de saber qual a forma mais correcta dentro das que se seguem: "tu pareces gostar desta cidade" ou "parece que tu gostas desta cidade".
Ambas as frases que refere, “Tu pareces gostar desta cidade” e “Parece que tu gostas desta cidade”, estão correctas do ponto de vista gramatical. Estilisticamente, porém, poderá haver uma ligeira diferença: dir-se-ia que a primeira se coaduna com um registo de língua um pouco mais cuidado, sendo possivelmente mais usada num contexto formal.

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