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miminhos

regalado | adj. | adv.

Que se regalou....


saguate | n. m.

Donativo, mimo, presente, especialmente dado em trocas festivas ou como sinal de homenagem....


borogodó | n. m.

Grande atracção pessoal (ex.: seu borogodó faz com que todos gostem dela)....


presente | adj. 2 g. | n. m. | interj.

Que está no lugar onde se fala ou de que se fala....


mimo | n. m.

Representação e espectáculo teatral da Antiguidade greco-romana, onde se representavam costumes da época, geralmente com gestos....


blandícia | n. f.

Gesto ou demonstração de um sentimento de ternura ou de afecto....


mimeco | n. m.

Coisa boa, apetitosa....


mimiambo | n. m.

Espécie de verso livre que os mimos repetiam nas suas farsas....


mímico | adj. | n. m.

Relativo à mímica ou à gesticulação....


quitute | n. m.

Comida apetitosa e requintada (ex.: quitutes libaneses)....


viço | n. m.

Vigor, força vegetativa das plantas....


regalo | n. m.

Acto de se regalar....


brinde | n. m.

Acto de beber à saúde de alguém....


gango | n. m.

Afago, carinho, mimo....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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