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mielina

mielínico | adj.

Relativo a mielina (ex.: fibras mielínicas)....


desmielinizante | adj. 2 g.

Que provoca desmielização ou danificação da bainha de mielina (ex.: doença desmielinizante; polineuropatia desmielinizante)....


Acto, efeito ou processo de fornecer ou adquirir uma bainha de mielina (ex.: mielinização dos axónios neuronais)....


Acto, efeito ou processo de danificar ou perder a bainha de mielina (ex.: desmielinização do sistema nervoso central)....


mielina | n. f.

Substância medular dos tubos nervosos....


Conjunto de células da glia envolvidas na produção das bainhas de mielina que envolvem os axónios....


Célula da glia envolvida na produção das bainhas de mielina que envolvem os axónios....


desmielinizar | v. tr. e pron.

Danificar ou perder a bainha de mielina (ex.: há doenças que desmielinizam o sistema nervoso central; a medula espinal começou a desmielinizar-se)....


mielinizar | v. tr. e pron.

Fornecer ou adquirir uma bainha de mielina....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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