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mestiçara

azebuado | adj.

Diz-se do gado mestiço de zebu....


Que se miscigenou ou resulta de miscigenação....


homóide | adj. 2 g.

Diz-se do mestiço proveniente de duas raças da mesma espécie....


quarteirão | n. m.

Conjunto de vinte e cinco unidades (ex.: dois quarteirões de sardinhas)....


marabá | n. m.

Mestiço de índio e branco....


mulatismo | n. m.

Costumes, maneira de ser dos mulatos; ascendência mestiça....


baba | n. m.

Pequeno tambor cónico usado em Timor....


topaz | n. m.

Cristão mestiço, no Oriente....


bujamê | n. m. | adj. 2 g.

Instrumento músico, de sopro, dos indígenas angolenses....


mameluco | n. m.

Soldado de uma milícia turco-egípcia, originariamente formada por escravos....


abaju | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos abajus....


quarterão | adj. n. m.

Que ou quem é filho de mestiço e branca ou vice-versa, que se considera ter um quarto de sangue negro....


quadrarão | adj. n. m.

Que ou quem é filho de mestiço e branca ou vice-versa, que se considera ter um quarto de sangue negro....


quadravão | adj. n. m.

Que ou quem é filho de mestiço e branca ou vice-versa, que se considera ter um quarto de sangue negro....


quadrum | adj. n. m.

Que ou quem é filho de mestiço e branca ou vice-versa, que se considera ter um quarto de sangue negro....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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