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mesquinhei

exile | adj. 2 g.

Pobre; exíguo; mesquinho....


Que é imoral, mesquinho, desonesto ou de má qualidade....


charro | adj. | n. m.

Que não tem delicadeza ou refinamento....


volutabro | n. m.

Monte de lama ou de sujidade....


pão-durismo | n. m.

Qualidade ou comportamento do que é pão-duro, avaro, mesquinho....


filargíria | n. f.

Apego excessivo ou sórdido ao dinheiro para o acumular....


raquítico | adj. | n. m.

Afectado de raquitismo....


fanado | adj. | n. m.

Murcho; estreito, esguio....


avareza | n. f.

Apego excessivo ou sórdido ao dinheiro para o acumular....


vil | adj. 2 g. | n. 2 g.

De pouca conta, insignificante, pequeno; pobre, mísero; mesquinho, humilde....


politiquismo | n. m.

Acto de politiqueiro ou de quem, em política, recorre a expedientes pouco correctos, geralmente para atingir interesses próprios....


apertado | adj. | n. m.

Que não tem largura suficiente....


fuinha | n. f. | n. 2 g.

Pequeno mamífero carnívoro (Martes foina), da família dos mustelídeos, de corpo alongado, cauda comprida e espessa, patas curtas e pelagem acastanhada com mancha clara no peito e garganta....


piolhice | n. f.

Mesquinharia; coisa sem importância....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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