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mergulhador

dítico | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves mergulhadoras....


escafandrista | n. 2 g.

Mergulhador que, munido de um escafandro, faz investigações ou trabalha no fundo do mar ou dos rios....


escafandro | n. m.

Equipamento hermeticamente fechado, mas onde se faz penetrar ar por meio de uma bomba, e que os mergulhadores vestem para trabalho ou investigação subaquática....


nadadeira | n. f.

Calçado de borracha flexível, cuja parte da frente é prolongada para permitir maior rapidez a nadadores ou mergulhadores no deslocamento dentro de água....


Fenómeno que experimentam os mergulhadores ao regressarem à superfície das águas e que pode provocar graves acidentes quando esse regresso é feito com demasiada rapidez....


búzio | n. m. | adj.

Mergulhador....


aeróforo | adj. | n. m.

Aparelho que subministra ar aos mergulhadores....


mergulhador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que mergulha....


picaparra | n. f.

Ave (Heliornis fulica) de pequeno porte, da família dos heliornitídeos, de dorso acastanhado, peito acinzentado, cabeça e nuca pretas, com uma listra branca supraciliar, outra nos lados do pescoço e uma mancha alaranjada nas bochechas, cauda redonda e patas listradas de preto e amarelo, encontrada na América Central e na América do Sul....


barbatana | n. f.

Calçado de borracha flexível, cuja parte da frente é prolongada para permitir maior rapidez a nadadores ou mergulhadores no deslocamento dentro de água....


sino | n. m.

Aparelho em forma de pirâmide truncada em que desce o mergulhador ao fundo da água....


Pessoa especialista em mergulho praticado em cavernas ou grutas....


albatroz | n. m.

Designação dada a várias aves palmípedes procelariiformes da família dos diomedeídeos, encontradas nos mares austrais, boas voadoras e muito vorazes....


alcatraz | n. m.

Designação dada a várias espécies de aves aquáticas da família dos sulídeos, em especial dos géneros Sula e Morus, de porte médio....


homem-rã | n. m.

Nadador experiente, equipado com um aparelho que lhe permite respirar e trabalhar um certo tempo debaixo de água sem estar ligado ao exterior; mergulhador profissional....


Ave (Heliornis fulica) de pequeno porte, da família dos heliornitídeos, de dorso acastanhado, peito acinzentado, cabeça e nuca pretas, com uma listra branca supraciliar, outra nos lados do pescoço e uma mancha alaranjada nas bochechas, cauda redonda e patas listradas de preto e amarelo, encontrada na América Central e na América do Sul....


pé-de-pato | n. m.

Calçado de borracha flexível, cuja parte da frente é prolongada para permitir maior rapidez a nadadores ou mergulhadores no deslocamento dentro de água....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Ao utilizar um parafuso sobre uma rosca, de maneira indevida ou forçada, ocorre um desgaste ou mesmo uma inutilização desta rosca. Sempre utilizei e ouvi o termo "espanar" a rosca. O termo está incorreto?
O verbo espanar, que deriva do italiano spanare e é homónimo do verbo espanar derivado de pano, encontra-se registado no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa com o sentido “desgastar (uma rosca) até ao ponto da sua inutilização”, sendo, de acordo com o mesmo dicionário, uma palavra de curso mais generalizado no Brasil.

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