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melena

Despenteado, com as melenas no ar....


mecha | n. f.

Cordão, fio ou feixe de fios envolvido em cera ou combustível, próprio para manter o lume quando aceso....


melena | n. f.

Cabelo desgrenhado ou volumoso. (Mais usado no plural.)...


gadelha | n. f. | n. m.

Cabelo comprido e desgrenhado....


gadelho | n. m.

Cabelo comprido e desgrenhado....


melena | n. f.

Fluxo intestinal negro, expelido pelo ânus (ex.: doente internado por melenas)....


melanorragia | n. f.

Fluxo intestinal negro, expelido pelo ânus....


melanorreia | n. f.

Fluxo intestinal negro, expelido pelo ânus....


melana | n. f.

Fluxo intestinal negro, expelido pelo ânus....


guedelha | n. f. | n. m.

Cabelo comprido e desgrenhado....


guedelho | n. m.

Cabelo comprido e desgrenhado....


aguará | n. m.

Mamífero omnívoro (Chrysocyon brachyurus) da família dos canídeos, de pelagem avermelhada com uma melena escura no cachaço e zonas brancas na garganta, no interior das orelhas e na ponta da cauda, patas compridas, finas e mais escuras nas extremidades, nativo da América do Sul....


aguaraçu | n. m.

Mamífero omnívoro (Chrysocyon brachyurus) da família dos canídeos, de pelagem avermelhada com uma melena escura no cachaço e zonas brancas na garganta, no interior das orelhas e na ponta da cauda, patas compridas, finas e mais escuras nas extremidades, nativo da América do Sul....


meleia | n. f.

Espécie de almofada que se põe sobre a cabeça dos bois, antes de os jungir, descaindo-lhes sobre a testa à maneira de franja....


guará | n. m.

Mamífero omnívoro (Chrysocyon brachyurus) da família dos canídeos, de pelagem avermelhada com uma melena escura no cachaço e zonas brancas na garganta, no interior das orelhas e na ponta da cauda, patas compridas, finas e mais escuras nas extremidades, nativo da América do Sul....


lobo-guará | n. m.

Mamífero omnívoro (Chrysocyon brachyurus) da família dos canídeos, de pelagem avermelhada com uma melena escura no cachaço e zonas brancas na garganta, no interior das orelhas e na ponta da cauda, patas compridas, finas e mais escuras nas extremidades, nativo da América do Sul....


Mamífero omnívoro (Chrysocyon brachyurus) da família dos canídeos, de pelagem avermelhada com uma melena escura no cachaço e zonas brancas na garganta, no interior das orelhas e na ponta da cauda, patas compridas, finas e mais escuras nas extremidades, nativo da América do Sul....


lobo-de-juba | n. m.

Mamífero omnívoro (Chrysocyon brachyurus) da família dos canídeos, de pelagem avermelhada com uma melena escura no cachaço e zonas brancas na garganta, no interior das orelhas e na ponta da cauda, patas compridas, finas e mais escuras nas extremidades, nativo da América do Sul....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Com relação à conjugação do verbo adequar e às explicações que vocês forneceram para uma consulta enviada, quero registrar que estranha-me o fato de vocês terminarem a explicação dizendo "..., como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade."
Seguramente, se formos considerar tudo o que hoje é uma hipótese, já como realidade ouviremos inúmeros "a nível de Brasil", "houveram muitos problemas", "menas pessoas", "há dez anos atrás", "fazem muitos anos que não a vejo", etc.
Entendo que, a partir daí, as regras gramaticais não farão mais nenhum sentido na nossa língua portuguesa.
Sem contar que na conjugação desse mesmo verbo, no Pretérito Perfeito do Indicativo, vocês acentuaram a primeira pessoa do plural, regra de acentuação que desconheço e que, se vocês observarem, também não consta do Houaiss.
Permita-me uma segunda observação: a resposta para essa pesquisa vocês consultaram Rebelo Gonçalves, no Vocabulário da Língua Portuguesa, datado de 1966. A última reforma ortográfica data, se não me engano, de 1973, portanto muito tempo depois.
A defectividade de determinados verbos sempre foi objecto de discussão entre linguistas e gramáticos, uma vez que, apesar de alguns serem considerados defectivos em determinadas acepções, o uso das restantes formas que não fazem parte do paradigma defectivo é sempre possível em determinados contextos. Os outros casos que refere como sendo também possíveis de utilização normativa futura são consensuais entre os gramáticos quanto à sua incorrecção, não gerando qualquer discórdia a nível semântico, lexical ou sintáctico. A justificação apresentada na resposta quer apenas indicar que, enquanto até há pouco tempo os dicionários de língua e de conjugação registavam alguns verbos como defectivos, existem obras que actualmente conjugam os mesmos verbos em todas as pessoas, fazendo a indicação da sua defectividade nas gramáticas tradicionais.

O Vocabulário de Rebelo Gonçalves, apesar de editado em 1966, continua a ser a referência para a elaboração de obras lexicográficas e para o esclarecimento de muitas dúvidas. Enquanto não sair do prelo a nova edição revista do Vocabulário de Rebelo Gonçalves ou um novo elaborado pela Academia das Ciências de Lisboa que venha a ser reconhecidamente a referência lexicográfica para o Português europeu, aquele continuará a ser a base por excelência para a elaboração de dicionários e para a resolução de dúvidas lexicais (para a norma europeia do Português).

Ao contrário do que refere, a última reforma ortográfica não data de 1973, uma vez que a lei promulgada nesse ano em Portugal é apenas uma revisão e simplificação de determinados pontos do acordo ortográfico de 1945, que o Brasil não ratificou.

Quanto à flexão acentuada graficamente do verbo adequar no pretérito perfeito do indicativo (adequámos), o paradigma dos verbos regulares da 1.ª conjugação prevê, em Portugal e não no Brasil, que se acentue as formas da primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a aberto) para se distinguir das formas do presente do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a fechado): comprámos/compramos, lavámos/lavamos, registámos/registamos, etc. Portanto, a conjugação apresentada no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa está de acordo com o estabelecido no acordo ortográfico em vigor em Portugal.


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