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melancólicos

bruno | adj.

Que tem um tom de pele bronzeado, acastanhado ou escuro....


capiongo | adj.

Triste, melancólico....


jururu | adj. 2 g.

Melancólico; tristonho....


Que medita ou pensa muito profundamente....


Que tem, revela ou infunde melancolia....


mesto | adj.

Que tem ou demonstra tristeza (ex.: semblante mesto)....


lúgubre | adj. 2 g.

Relativo a luto (ex.: cortejo lúgubre; rezas lúgubres)....


taciturno | adj.

Que fala pouco; que é de poucas palavras....


meijengro | adj. | n. m.

Que não se desenvolveu ou que definhou....


suspiro | n. m.

Respiração anelante causada por dor ou paixão que move o ânimo....


elegíaco | adj. | n. m.

Relativo a elegia....


nostalgia | n. f.

Tristeza profunda causada por saudades do afastamento da pátria ou da terra natal....


misantropo | adj. n. m.

Que ou quem tem aversão aos seres humanos....


esplenético | adj. n. m.

Que ou aquele que tem doença no baço....


paulismo | n. m.

Processo criativo do modernismo português, utilizado por Fernando Pessoa e alguns autores seus contemporâneos, caracterizado pela descrição de impressões vagas, mas complexas, pela associação ou transposição de ideias aparentemente desconexas, em ambientes crepusculares, enevoados ou melancólicos....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Tenho visto e utilizado com frequência a palavra contratualização; no entanto, não sei se a mesma realmente existe em português ou se provém de outra língua qualquer.
O substantivo contratualização é uma derivação do verbo contratualizar. Estas duas palavras seguem as regras de boa formação na língua portuguesa, pois a palavra contratualizar é formada com adjunção do sufixo -izar ao adjectivo contratual, formando um verbo com o significado aproximado de “dar carácter contratual” ou “estabelecer de forma contratual”. A palavra contratualização corresponde, por sua vez, à adjunção do sufixo -ção ao verbo, designando o “acto ou efeito de contratualizar”. Ambas as palavras usam dois sufixos (-izar e -ção) de alta produtividade em português na formação de neologismos (seguem o mesmo paradigma, por exemplo, dos pares actualizar/actualização, conceptualizar/conceptualização, visualizar/visualização) e uma pesquisa em corpora e motores de busca na internet evidencia o seu uso muito divulgado.

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