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mediterrânico

larício | n. m.

Espécie de pinheiro (Pinus nigra), originária da região mediterrânica e do Norte de África....


Planta (Heracleum sphondylium) da família das apiáceas, com propriedades medicinais....


sabir | n. m.

Sistema de comunicação com origem medieval, usado na zona mediterrânica para estabelecer relações comerciais e para comunicações básicas, nascido do contacto entre comunidades de falantes que não partilhavam a mesma língua....


Anomalia do sangue, hereditária, geralmente encontrada em populações africanas e mediterrânicas, caracterizada pela presença de eritrócitos falciformes que contêm hemoglobina anormal, que pode provocar uma anemia hemolítica muito grave....


frigana | n. f.

Tipo de vegetação arbustiva, normalmente em solos calcários, característica de certas regiões mediterrânicas, semelhante ao maqui, mas de menor densidade (ex.: friganas dos cimos de falésia)....


serápia | n. f.

Designação dada a várias plantas do género Serapias, da família das orquidáceas, encontradas na zona mediterrânica e na zona atlântica macaronésica....


serapião | n. m.

Designação dada a várias plantas do género Serapias, da família das orquidáceas, encontradas na zona mediterrânica e na zona atlântica macaronésica, com flores apurpuradas ou violáceas....


agnocasto | n. m.

Arbusto (Vitex agnus-castus) da família das verbenáceas, aromático, nativo de zonas mediterrânicas....


agreira | n. f.

Árvore caducifólia (Celtis australis), da família das ulmáceas, nativa da região mediterrânica e do Médio Oriente, de folhas oblíquas tomentosas e frutos de cor púrpura....


lódão | n. m.

Árvore caducifólia (Celtis australis), da família das ulmáceas, nativa da região mediterrânica e do Médio Oriente, de folhas oblíquas tomentosas e frutos de cor púrpura....


lárice | n. f.

Espécie de pinheiro (Pinus nigra), originária da região mediterrânica e do Norte de África....


andríala | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das asteráceas, com folhas e brácteas verdes esbranquiçadas e tomentosas, encontradas em zonas mediterrânicas e macaronésias....


maqui | n. m.

Tipo de vegetação densa, composta maioritariamente de arbustos de folhagem perene, normalmente em solos siliciosos, característica de certas regiões mediterrânicas, nomeadamente na Córsega....


bulbul | n. m.

Designação dada a várias espécies de aves passeriformes do género Pycnonotus, encontrada no Norte de África e na Europa mediterrânica....


lotófago | adj. n. m. | n. m. pl.

Que ou o que se alimentava de lódão, referindo-se a certas personagens mitológicas....


sandia | n. f.

Planta cucurbitácea cultivada nos países mediterrânicos pelo seu fruto, de polpa vermelha muito suculenta e refrescante....


melancia | n. f.

Planta cucurbitácea cultivada nos países mediterrânicos pelo seu fruto, de polpa vermelha muito suculenta e refrescante....


elatério | n. m.

Fruto que, na época da maturação, se abre e lança as sementes à distância....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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