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mastigar

chicle | n. m.

Goma aromatizada feita a partir desse látex e que se pode mastigar durante bastante tempo....


didução | n. f.

Movimento lateral do queixo inferior dos herbívoros ao mastigar e dos ruminantes ao ruminar....


masséter | n. m.

Músculo que serve para o movimento da maxila (na mastigação)....


mastigação | n. f.

Acto ou efeito de mastigar; trituração....


mastigadouro | n. m.

Freio que facilita aos cavalos a mastigação....


Impregnação dos alimentos pela saliva quando se mastigam (ex.: a insalivação prepara a digestão)....


mastigador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que mastiga ou serve para a mastigação....


bucinador | adj. n. m.

Diz-se de ou músculo facial que serve na mastigação e no sopro....


sabor | n. m.

Impressão que deixa na boca o que se mastiga ou se engole....


dentilária | n. f.

Planta (Plumbago europaea) da família das plumbagináceas, com flores de cor violeta, e cuja raiz, mastigada, era usada para tratar a dor de dentes....


dentelária | n. f.

Planta (Plumbago europaea) da família das plumbagináceas, com flores de cor violeta, e cuja raiz, mastigada, era usada para tratar a dor de dentes....


engolir | v. tr. | v. intr.

Comer sem mastigar....


esmoer | v. tr. e intr.

Triturar com os dentes (remexendo muito na boca)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas