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marnota

marroteiro | n. m.

Mestre ou chefe de marnotos....


pajão | n. m.

Instrumento de marnoto para alisar e comprimir a superfície dos montes de sal....


salineiro | n. m. | adj.

Pessoa que fabrica o sal ou que trabalha nas salinas....


marnota | n. f.

Terreno que pode ser alagado pela água do mar ou de um rio....


marnotagem | n. f.

Indústria de extracção de sal das salinas....


marnoteiro | n. m.

Pessoa que trabalha nas salinas....


marnoto | adj. | n. m.

Relativo a salinas....


coque | n. m.

Cozinheiro....


tamanco | n. m.

Calçado aberto no talão, geralmente de sola de madeira e de couro forte....


marmoto | adj. m. n. m.

Diz-se de ou uma espécie de castanheiro quase rebordão....


punho | n. m.

Mão fechada....


apancar | v. tr.

Apagar com o ugalho, nos meios ainda moles das salinas, as pegadas do marnoto....


rapão | n. m.

Pessoa que apanha o lixo para estrumar....


rodar | v. tr. e intr.

Juntar ou trabalhar com o rodo (ex.: rodar os cereais; na salina, o marnoto estava a rodar)....


manajeiro | n. m.

O que dirige o trabalho da ceifa ou outro trabalho agrícola (ex.: o manajeiro fez sinal para voltarem ao trabalho)....


casula | n. f.

Vestimenta sem mangas nem gola que os padres põem sobre a alva e a estola....


marnotal | adj. 2 g.

Relativo a marnotas ou a salinas....


ugalhar | v. tr.

Apagar com o ugalho, nas salinas, as pegadas do marnoto....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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