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manejares

arcipotente | adj. 2 g.

Hábil e valente no manejo do arco....


arranjo | n. m.

Acto ou efeito de arranjar....


banqueiro | n. m.

O que faz operações bancárias ou detém um banco....


bateeiro | n. m.

Trabalhador das lavras auríferas e diamantíferas que maneja a bateia....


ascensorista | n. 2 g.

Pessoa encarregada de manejar o ascensor....


maneio | n. m. | n. m. pl.

Manejo....


manejo | n. m.

Acto de manejar....


manobra | n. f. | n. f. pl.

Acto de manobrar....


realejo | n. m.

Espécie de órgão cujo teclado é manejado por meio de uma manivela....


baianada | n. f.

Conjunto de baianos....


meneio | n. m.

Acto de menear ou de menear-se....


agulheiro | n. m.

Estojo ou almofadinha para agulhas....


arcobalista | n. f.

Pequena catapulta manejada por dois homens....


caçambeiro | adj. | n. m.

Adulador (o que prega no estribo)....


espadachim | n. m.

Indivíduo que combate com espada....


machada | n. f.

Machado que se maneja com uma só mão....


tranquilha | n. f.

Peça de madeira com que, no manejo, se aperta o cavalo....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.


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