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malaiala

caimal | n. m.

Antiga designação dos senhores e príncipes do Malabar....


chatim | n. m.

Indivíduo que se dedica ao comércio....


galagala | n. f.

Betume feito de cal e óleo de linhaça com que os asiáticos barram o fundo dos navios....


paina | n. f.

Conjunto de fibras, semelhantes ao algodão, que envolve as sementes de certas árvores, como a sumaúma....


xágara | n. f.

Açúcar escuro de cana ou de coqueiro, usado na Índia e em Moçambique....


pacharel | n. m.

Dizia-se de ou variedade de arroz branco e fino....


cotia | n. f.

Embarcação asiática, com dois mastros e velas latinas....


cassa | n. f.

Tecido transparente de linho ou algodão (ex.: cortinas de cassa bordada)....


jagra | n. f.

Açúcar escuro de cana ou de coqueiro, na Índia e em Moçambique....


jágara | n. f.

Açúcar escuro de cana ou de coqueiro, usado na Índia e em Moçambique....


jacra | n. f.

Açúcar escuro de cana ou de coqueiro, usado na Índia e em Moçambique....


ola | n. f.

Folha de palmeira brava preparada para nela se escrever....


manga | n. f.

Fruto da mangueira, de formato oblongo, carnudo, de polpa amarela e fibrosa envolvendo um caroço grande, aromático e de sabor agradável....


bétele | n. m.

Planta trepadeira (Piper betle) da família das piperáceas....


canja | n. f.

Caldo de galinha ou outra ave, geralmente com arroz ou massa....


poleá | n. m.

No antigo Malabar, pessoa da plebe....


tarega | n. m.

Pessoa que negoceia em tarecos ou objectos....


teca | n. f.

Árvore (Tectona grandis) da família das verbenáceas, nativa da Ásia....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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