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malaia

teáceo | adj.

Relativo ao chá....


teiforme | adj. 2 g.

Que se prepara como o chá (ex.: infusão teiforme)....


bate | n. m.

Quantia malaia, equivalente a 40 000 cruzados....


calim | n. m.

Liga de chumbo e estanho, feita na China....


chávena | n. f.

Recipiente com uma pega, onde se serve leite, chá ou qualquer outra bebida....


gamute | n. m.

Árvore indiana, de fibras têxteis....


sagum | n. m.

Fécula que se extrai da medula de várias palmeiras, usada como alimento....


ringgit | n. m.

Unidade monetária da Malásia (código: MYR)....


amouco | n. m. | adj.

Indivíduo que, possuído de fúria desvairada ou desespero, jura vingar-se de ofensa cometida contra ele ou contra alguém a quem está vinculado, sacrificando a própria vida para defesa da honra ultrajada....


durião | n. m.

Árvore (Durio zibethinus) da família das bombacáceas, originária do Sudeste da Ásia....


hova | n. m. | n. m. pl.

Tribo guerreira de origem malaia que conquistou Madagáscar....


rotim | n. m.

Espécie de palmeira da Índia....


gole | n. m.

Espécie de espada....


amoque | n. m.

Acesso de loucura furiosa e homicida....


rota | n. f.

Espécie de junco ou cipó de cujas fibras se fazem velas e esteiras....


pandano | n. m.

Género de plantas intertropicais de fruto comestível, tipo das pandanáceas....


rabana | n. f.

Espécie de atabale....


tambaca | n. f.

Mistura fundida de ouro e prata....


tambaque | n. m.

O mesmo que tambaca....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a forma correta para o plural: a) Durante os fins de semana... b) Durante os finais de semana...?
Fins de semana é o plural da locução fim de semana (os dicionários portugueses registam a forma hifenizada fim-de-semana e os brasileiros dão preferência à locução) e finais de semana é a forma plural da locução final de semana, pelo que ambos estão correctos.

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