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linhaça

galagala | n. f.

Betume feito de cal e óleo de linhaça com que os asiáticos barram o fundo dos navios....


massilha | n. f.

Massa de alvaiade e azeite de linhaça para segurar vidros....


linóleo | n. m.

Tecido impermeável feito de uma base de juta a que se aplica óleo de linhaça, cortiça em pó e resina....


oleado | adj. | n. m.

Tecido tornado impermeável por meio de óleo de linhaça, verniz ou outra substância....


betume | n. m.

Massa de vidraceiro, composta de grés e óleo de linhaça, usada para fixar vidros....


óleo | n. m.

Obra em que os pigmentos são dissolvidos num óleo secante, em especial óleo de linhaça....


pintura | n. f.

Obra em que os pigmentos são dissolvidos num óleo secante, em especial óleo de linhaça....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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