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liberarias

antiliberal | adj. 2 g.

Que se opõe às ideias liberais....


Relativo à acetilcolina e à sua acção fisiológica (ex.: urticária colinérgica)....


trívio | n. m. | adj.

Ponto onde se encontram três caminhos ou três ruas....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


irmã | n. f.

Aquela que, em relação a outrem, é filha do mesmo pai e da mesma mãe, ou só de um dos dois....


musa | n. f.

Cada uma das deidades que presidiam às ciências, letras e artes liberais, na mitologia grega....


liberação | n. f.

Extinção de obrigação ou dívida....


liberal | adj. 2 g. | n. m.

Partidário da liberdade....


liberalismo | n. m.

Sistema dos que professam ideias liberais (político-sociais ou somente políticas)....


líbero | n. m.

Jogador recuado que actua na defesa ou no meio-campo, com liberdade de manobra para defender ou, ocasionalmente, atacar....


Pan-americanismo ou união das nações americanas pela prática de certos princípios liberais....


endorfina | n. f.

Substância química libertada pelos neurónios e que tem poder analgésico, entre outros....


trivium | n. m.

Na Idade Média, parte do ensino que compreendia as três primeiras artes liberais (a gramática, a retórica e a dialéctica), por oposição ao quadrivium....


neurotransmissor | adj. n. m.

Diz-se de ou substância química libertada pelos neurónios e que permite a transmissão de impulsos nervosos a outras células....


comunitarista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Em que prepondera o sentimento de comunidade ou a participação da comunidade (ex.: projecto comunitarista)....


miofascial | adj. 2 g.

Relativo à estrutura de tecido fibroso que envolve os músculos; relativo à fáscia muscular (ex.: dor miofascial; libertação miofascial)....


neuromediador | adj. n. m.

Diz-se de ou substância química libertada pelos neurónios e que permite a transmissão de impulsos nervosos a outras células....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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