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leitão

larego | n. m.

Pequeno porco, entre leitão e cevado....


leitiga | n. f.

Fêmea do leitão....


bodalha | n. f.

Pequena porca; leitoa....


leitegada | n. f.

Conjunto dos leitões que nasceram de um parto....


leitoa | n. f.

Porca jovem....


leitoada | n. f.

Ninhada de leitões....


bácoro | n. m.

Porco pequeno e novo....


regatão | n. m.

Aquele que é amigo de regatear no preço....


leitão | n. m.

Porco jovem que ainda não foi desmamado....


bácaro | n. m.

Porco pequeno e novo....


bacorejar | v. tr. | v. intr.

Grunhir (o leitão)....


litão | n. m.

Peixe seláquio (Galeus melastomus) de corpo alongado de cor esbranquiçada com manchas mais escuras num padrão marmoreado, encontrado em fundos marinhos do nordeste do Atlântico (ex.: caldeirada de litão; litão seco)....


Peixe seláquio (Galeus murinus) de corpo alongado de cor acinzentada, encontrado em fundos marinhos do nordeste do Atlântico....


sub-regano | n. m.

Casal ou prazo que pagava leitão, marrão ou espádua de porco de foro....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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