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lagoas

limno- | elem. de comp.

Exprime a noção de lago ou pântano (ex.: limnologia)....


barreiro | n. m.

Lugar onde há ou donde se extrai barro....


lagoa | n. f.

Lago que comunica directamente com o mar....


lagoeiro | n. m.

Charco (de água pluvial)....


xabouco | n. m.

Grande extensão de água cercada de terra....


ardeídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves pernaltas ciconiiformes que vivem em zonas de charcos ou lagoas, vulgarmente conhecidas como garças....


esteiro | n. m.

Braço de mar ou de rio que se estende pela terra dentro....


achigã | n. m.

Peixe teleósteo (Micropterus salmoides) de água doce, da ordem dos perciformes, de corpo alongado, dorso e cabeça de cor esverdeada, ventre branco, barbatana dorsal dividida em duas partes, originário da América do Norte e muito comum nos fundos arenosos de rios, lagos, lagoas e albufeiras da Europa, inclusive do Sul de Portugal....


atol | n. m.

Ilha de coral, em forma de anel, mais ou menos contínuo, que rodeia uma lagoa interior....


estuário | n. m.

Parte de um rio, próxima à sua foz no mar, onde a água doce se confunde com a salgada (ex.: estuário do Tejo)....


minhocão | n. m.

Anfíbio de lagoas do centro do Brasil....


poção | n. f. | n. m.

Medicamento líquido destinado a tomar-se às colheres....


espadana | n. f.

Planta herbácea perene (Sparganium erectum), da família das esparganiáceas, de caules floríferos, folhas em forma de espada e inflorescências ramificadas, que se encontra nas margens de cursos de água e de lagoas....


estero | n. m.

Terreno pantanoso de pouca profundidade, próximo de rio ou lagoa, com vegetação aquática abundante....


hipolímnio | n. m.

Camada mais funda e mais fria das águas de um lago, abaixo do metalímnio, geralmente com água estagnada e temperatura constante....


epilímnio | n. m.

Camada superficial das águas de um lago, acima do metalímnio, geralmente mais quente e com maior oxigenação....


metalímnio | n. m.

Camada intermédia das águas de um lago, que separa as águas superficiais mais quentes do epilímnio das águas mais frias do hipolímnio e em que a temperatura diminui rapidamente conforme aumenta a profundidade....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).

Ver todas