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líquenes

atálamo | adj.

Diz-se dos líquenes que não têm conceptáculo....


briófilo | adj.

Que se dá bem entre musgos (ex.: líquen briófilo)....


liquénico | adj.

Diz-se de ácido descoberto em certos líquenes....


pulmonária | n. f.

Planta herbácea, espontânea em Trás-os-Montes e Beira Baixa, de flores azuis e folhas mosqueadas de branco, que foi utilizada contra doenças pulmonares. (Família das boragináceas.)...


rena | n. f.

Mamífero ruminante (Rangifer tarandus) da família dos cervídeos que vive na Sibéria, na Escandinávia, na Gronelândia e no Canadá. [A rena pode atingir 1,50 m de altura; as suas pontas ramificam-se em esgalhos achatados, que lhe servem para descobrir debaixo da neve os líquenes de que se alimenta; os lapões e os esquimós empregam-na para puxar trenós e utilizam o seu sangue, a carne, o leite, as pontas e o couro.]...


tundra | n. f.

Formação vegetal característica das planícies geladas de clima polar, onde crescem principalmente musgos, líquenes, ervas e pequenos arbustos....


vulpina | n. f.

Matéria corante que se extrai de uma espécie de líquen....


giroma | n. m.

Receptáculo dos órgãos reprodutores de certos líquenes....


orbilha | n. f.

Cúpula orbicular dos líquenes....


urzela | n. f.

Espécie de líquen tintorial de que se extrai uma bela cor violácea....


úsnea | n. f.

Género de líquenes que se empregam em tinturaria....


estrelado | adj. | n. m.

Em que há ou se vêem estrelas....


gonídia | n. f.

Célula de alga ou de líquen....


parietina | n. f.

Substância extraída de um líquen....


parmélia | n. f.

Espécie de líquen que cresce particularmente nas regiões frias....


ficobionte | n. m.

Alga que compõe o talo de um líquen, associada a um fungo....


micobionte | n. m.

Fungo que compõe o talo de um líquen, associado a uma alga....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Pergunta-se: Desculpe esse lugar é livre? ou está livre? Diz-se: O exercício é correcto ou está correcto?
Nas frases apontadas, aparentemente, deverá utilizar o verbo estar, pois trata-se, em ambos os casos, de uma qualidade ou estado não definitivo (ex.: esse lugar está livre, mas estará ocupado daqui a pouco; o exercício agora está certo, mas estava errado antes da correcção).

Num contexto específico, o primeiro exemplo poderá estar correcto com o verbo ser (ex.: esse lugar é livre [= não é um lugar reservado a ninguém] e poderá ser ocupado por qualquer pessoa).


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