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kg

kg | símb.

Símbolo de quilograma....


arroba | n. f.

Peso antigo de 32 arráteis, ou um quarto de quintal, 14,688 kg (hoje arredondado em 15 kg)....


tridacna | n. m.

Molusco acéfalo do Oceano Índico cuja concha chega a pesar 200 kg e a carne 10....


píton | n. m.

Serpente da Ásia e da África, não venenosa, que constringe as presas com seus anéis. (O píton reticulado, encontrado na península da Malásia, mede cerca de 7 a 10 m e atinge cerca de 100 kg ou mais e é a maior serpente conhecida.)...


gray | n. m.

Unidade de medida do Sistema Internacional de absorção das radiações ionizantes (símbolo: Gy), correspondente à comunicação de uma energia de 1 joule a uma massa de 1 kg, equivalente a 100 rads....


cavalo | n. m.

Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso)....


mol | n. m. | símb.

Unidade de medida de quantidade de matéria do Sistema Internacional (símbolo: mol) equivalente à quantidade de matéria de um sistema que contém tantas entidades elementares como há de átomos em 0,012 kg de carbono 12 (símbolo: mol)....


mole | n. f.

Unidade de medida de quantidade de matéria do Sistema Internacional (símbolo: mol) equivalente à quantidade de matéria de um sistema que contém tantas entidades elementares como há de átomos em 0,012 kg de carbono 12....


quilograma | n. m.

Unidade de medida de massa do Sistema Internacional (símbolo: kg), equivalente à massa do protótipo de platina iridiada que foi sancionado pela Conferência Geral de Pesos e Medidas realizada em Paris em 1889, e que se encontra depositado no Pavilhão Internacional de Pesos e Medidas....


k | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Décima primeira letra do alfabeto português, quando incluídos o K, W e Y, empregue geralmente em palavras estrangeiras (ex.: kit), em vocábulos derivados de nomes estrangeiros (ex.: frankliniano [do antropónimo Franklin], kantiano [do antropónimo Kant], etc.) e ainda em abreviaturas e símbolos (ex.: K, símbolo químico do potássio [do latim científico kalium]; kg, símbolo de quilograma [do inglês kilogram])....


peru | n. m.

Grande ave galinácea (Meleagris gallopavo), originária da América do Norte e Central, introduzida e domesticada na Europa desde o século XVI. [O macho pode pesar até 19 kg; tem na cabeça verrugas e carúnculas coloridas e pode abrir a cauda em leque.]...


cavalo-vapor | n. m.

Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso)....


peso-pesado | n. m. | adj. 2 g. | n. 2 g.

Categoria de peso dos lutadores mais pesados de boxe e de outros desportos de combate, geralmente acima de 90 kg....


martelo | n. m.

Esfera metálica com 7,257 kg, munida de um fio de aço e de um punho, que é arremessada à distância numa das disciplinas do atletismo....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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