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jarrito

agomia | n. f.

Jarro de boca estreita....


jaro | n. m.

Planta herbácea (Arum italicum) da família das aráceas, com flores em espádice....


árum | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das aráceas, do género Arum, com flores em espádice....


hidrião | n. m.

Pequeno jarro de boca estreita....


jarra | n. f. | n. m.

Vaso de porcelana ou vidro para flores ou ornato....


mussale | n. f.

Peneira africana, em forma de jarro....


taioba | n. f.

Planta herbácea (Xanthosoma violaceum), da família das aráceas, de folhas grandes com pecíolos roxos e rizoma tuberoso, ambos comestíveis....


aro | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das aráceas, com flores em espádice....


gomil | n. m.

Jarro de boca estreita....


tambatajá | n. m.

Espécie de jarro (planta)....


agomil | n. m.

Jarro de boca estreita....


arácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das aráceas....


arão | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das aráceas, do género Arum, com flores em espádice....


guinde | n. m.

Espécie de jarro indiano para água; gomil....


fervedor | adj. | n. m.

Que ferve (ex.: jarro fervedor eléctrico)....


candeia | n. f. | adj. 2 g. | n. f. pl.

Vaso de metal ou de barro que se suspende por um gancho à parede....


talo | n. m.

Caule....




Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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