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irisação

Que deixa ver os objectos sem irisação....


iriado | adj.

Que apresenta as cores do arco-íris....


irisado | adj.

Que apresenta as cores do arco-íris....


furta-cor | adj. 2 g. 2 núm. | n. m.

Que muda gradualmente de cor ou parece mudar gradualmente de cor....


triásico | adj. | n. m.

Relativo ao Trias ou Triásico....


triássico | adj. | n. m.

Relativo ao Trias ou Triássico....


acromatismo | n. m.

Propriedade das lentes ou vidros acromáticos....


furta-cores | adj. 2 g. 2 núm. | n. m. 2 núm.

Que muda gradualmente de cor ou parece mudar gradualmente de cor....


trias | n. m.

Primeiro período da Era Secundária ou Mesozóica, com uma duração aproximada de 40 milhões de anos, marcada na Europa Ocidental por três aspectos característicos (grés variegado, calcários conquíferos, magmas irisadas) correspondente a três fases sedimentares. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


iriar | v. tr., intr. e pron.

Dar ou tomar as cores ou os reflexos do arco-íris....


irizar | v. intr.

Ser atacado (o cafezeiro) de iriz....


irisar | v. tr., intr. e pron.

Dar ou tomar as cores ou os reflexos do arco-íris....


cambiante | adj. 2 g. | n. m.

Que cambia ou muda, geralmente de forma gradual....



Dúvidas linguísticas



Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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