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ioruba

abará | n. m.

Bolinho feito de massa de feijão-frade moído e cozido em banho-maria, temperado com especiarias e óleo de palma....


aberém | n. m.

Bolo feito de massa de milho ou arroz....


acarajé | n. m.

Bolinho feito com massa de feijão-frade, cebola e sal, frito em óleo de palma....


xangô | n. m.

Nome de um orixá poderoso....


iemanjá | n. f.

Orixá feminino do candomblé....


ogum | n. m.

Divindade masculina afro-brasileira, guerreiro por excelência e ferreiro dos orixás....


acará | n. m.

Bolinho feito com massa de feijão-frade, cebola e sal, frito em óleo de palma....


malê | n. 2 g. | adj. 2 g.

Nome atribuído aos escravos islamizados trazidos do Norte de África....


orixá | n. m.

Divindade secundária, no culto iorubano....


ioruba | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo ou pertencente aos iorubas, povo indígena da África Ocidental, em especial da zona da Nigéria....


iaô | n. f.

Nos candomblés, inicianda ou filha-de-santo....


erê | n. m.

Entidade infantil de cada iaô....


axé | n. m. | interj.

Energia vital de cada ser, entre os iorubas....


ialorixá | n. f.

Nos candomblés e xangôs, mulher responsável pelo culto dos orixás, que se dirige à divindade, recebendo as instruções que transmite aos crentes....


ejá | n. m.

Em alguns ritos candomblés, peixe oferecido como comida a Iemanjá....


ilê | n. m.

Casa onde se realizam os cultos do candomblé....


ainhum | n. m.

Doença não congénita comum nos escravos negros do Brasil, caracterizada pelo espessamento progressivo da pele e consequente formação, em torno da raiz de um ou mais dedos do pé, de um anel fibroso, que termina por decepá-los....


obatalá | n. m.

Divindade superior entre os orixás. (Com inicial maiúscula.)...



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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