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invoques

invocativo | adj.

Que invoca, que encerra invocação....


inoponível | adj. 2 g.

Que não se pode opor ou que não pode constituir oposição....


Invocação a Deus que se faz no princípio da missa....


conjuro | n. m.

Invocação feita com imprecação....


kyrie | n. m.

Invocação a Deus que se faz no princípio da missa....


psicomancia | n. f.

Suposta arte de adivinhar, invocando as almas dos mortos....


ô | n. m.

Palavra usada para chamar ou invocar....


invocação | n. f.

Chamamento que se dirige a quem ou ao que desejamos que se manifeste ou nos venha em auxílio....


apelo | n. m.

Apelação....


força | n. f.

Faculdade de operar, de executar, de mover, etc....


paracleto | n. m.

Nome dado ao Espírito Santo na Bíblia. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


advocação | n. f.

Invocação; patrocínio (de orago ou padroeiro)....


advogado | n. m.

Letrado cuja profissão é a de alegar o direito no foro....


apóstrofe | n. f.

Interpelação súbita ou invocação com que o orador interrompe o seu discurso....




Dúvidas linguísticas



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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