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investigado

Relativo à ciência ou às ciências....


zetético | adj.

Relativo à zetética ou aos processos de investigação da razão e da natureza das coisas....


Que diz respeito a jornal, jornalismo ou jornalista (ex.: investigação jornalística)....


Relativo a imunoalergologia (ex.: investigação imunoalergológica)....


Que investiga ou em que há investigação (ex.: jornalismo investigativo)....


reaberto | adj.

Que se abriu novamente; que se reabriu (ex.: o caso reaberto vai ser alvo de investigações)....


Relativo a investigação (ex.: poder investigatório)....


Relativo a cancerologia, ao estudo do cancro (ex.: investigação cancerológica)....


delação | n. f.

Revelação de crime, delito ou falta alheia, com o fim de tirar proveito dessa revelação....


escalpelo | n. m.

Instrumento cortante e pontiagudo com que se praticam incisões e dissecações anatómicas....


escafandrista | n. 2 g.

Mergulhador que, munido de um escafandro, faz investigações ou trabalha no fundo do mar ou dos rios....


escafandro | n. m.

Equipamento hermeticamente fechado, mas onde se faz penetrar ar por meio de uma bomba, e que os mergulhadores vestem para trabalho ou investigação subaquática....


medíocre | adj. 2 g. | n. m.

Que está no meio ou entre dois extremos....




Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Existe substantivo colectivo para definir um conjunto de gatos?
O substantivo gataria designa um conjunto ou um ajuntamento de gatos, pelo que é considerado um colectivo, como pode verificar no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, que, para além de gataria, refere ainda a palavra bichanada.

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