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insulina

diabetes | n. 2 g. 2 núm.

Doença metabólica (diabetes mellitus) caracterizada por níveis cronicamente elevados de glicose no sangue e distúrbios no metabolismo que resultam de defeito na produção de insulina ou na acção da insulina produzida....


cartucho | n. m. | adj.

Pequeno invólucro usado para acondicionar (ex.: cartuchos de insulina)....


glucagon | n. m.

Hormona segregada pelo pâncreas, antagonista da insulina....


glucagina | n. f.

Hormona segregada pelo pâncreas, antagonista da insulina....


Condição de um diabético em que o equilíbrio da glicose depende da administração de insulina, geralmente por injecção subcutânea....


bólus | n. m. 2 núm.

Dose grande de uma substância, geralmente administrada por via intravenosa (ex.: bólus de glicose; bólus de insulina; bólus de soro fisiológico)....


secretagogo | adj. n. m.

Que ou o que faz com que uma substância seja segregada (ex.: função secretagoga; secretagogo de insulina)....


insulinodependente | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é tratado ou depende da administração de insulina (ex.: criança insulinodependente; diabetes insulinodependente; diabético insulinodependente; sessão de esclarecimentos para insulinodependentes)....


insulino- | elem. de comp.

Exprime a noção de insulina (ex.: insulinodependente; insulinotratado)....


insulina | n. f.

Princípio activo (hormona) da secreção interna de certas células do pâncreas que tem uma função importante no metabolismo dos açúcares....


ilhota | n. f.

Cada um dos conjuntos de células do pâncreas que produzem insulina e glucagon....


glucagão | n. m.

Hormona segregada pelo pâncreas, antagonista da insulina....


glucagónio | n. m.

Hormona segregada pelo pâncreas, antagonista da insulina....


inalante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que ou o que pode ser inalado ou administrado por inalação (ex.: insulina inalante; estudaram o consumo de inalantes)....


Pessoa que descobriu algo juntamente com outrem (ex.: Frederick Banting foi co-descobridor da insulina)....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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