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inocente

casto | adj.

Que tem castidade....


incauto | adj.

Que é inocente e sem malícia....


inculpável | adj. 2 g.

A que não se pode atribuir culpa; inocente....


inculpe | adj.

Inocente; sem culpa....


inócuo | adj.

Inocente, inofensivo....


puelar | adj. 2 g.

De menina ou a ela relativo....


justo | adj. | n. m.

Recair um castigo ou uma consequência sobre quem não tem culpa ou sobre um grupo onde há inocentes e culpados....


cândido | adj. | n. m.

Ingénuo, puro, inocente....


parequema | n. m.

Repetição de sons idênticos consecutivos, como em inocente enteado....


ingénuo | adj. | n. m.

Sem malícia; sem afectação....


inocência | n. f.

Qualidade ou estado de inocente....


devasso | adj. n. m.

Que ou aquele que é moralmente vergonhoso....


infantil | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Inocente, pueril, ingénuo....


inocente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Cândido; puro; imaculado; ingénuo; inofensivo....


trucidador | adj. n. m.

Que ou quem trucida ou quer trucidar (ex.: vontade trucidadora; foi um sanguinário trucidador de inocentes)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Avó, bisavó e trisavó (para só referir o feminino) constam dos dicionários e empregam-se com frequência. Mas eu já tive de referir antepassados mais recuados e utilizei, respectivamente, tetravó, pentavó, hexavó, heptavó, octavó, nonavó, decavó, undecavó e dodecavó. Estará correcto? E se quisesse continuar, como deveria chamar à 13ª, 14ª e 15ª avó?
Com efeito, na denominação de antepassados directos, nomeadamente dos avós, os dicionários de língua portuguesa consultados não vão além de bisavô, trisavô e tetravô/tataravô. Todavia, com o desenvolvimento dos estudos em genealogia surgiu a necessidade de nomear parentes mais afastados, o que pode levar a uma formação erudita análoga, por exemplo, à dos sólidos geométricos, cuja designação é obtida a partir de prefixos gregos ou latinos que designam os numerais cardinais (ex.: pentaedro, hexaedro, heptaedro, etc.). Assim, para além de avó, bisavó (2ª), trisavó (3ª), tetravó/tataravó (4ª), seria possível obter pentavó (5ª), hexavó (6ª), heptavó (7ª), octavó (8ª), nonavó [ou eneavó] (9ª), decavó (10ª), hendecavó [ou undecavó] (11ª), dodecavó (12), tridecavó (13ª), tetradecavó (14ª), pentadecavó (15ª), hexadecavó (16ª), heptadecavó (17ª), octadecavó (18ª), eneadecavó [ou nonadecavó] (19ª), icosavó (20ª). Hipoteticamente, seria possível formar designações ainda mais recuadas como triacontavó (30ª), pentacontavó (50ª) ou heptacontavó (70ª).

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