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inocências

palmito | n. m.

Ramo de palmeira....


pudicícia | n. f.

Qualidade do que é pudico....


pureza | n. f.

Qualidade do que é puro....


candideza | n. f.

Qualidade do que é cândido....


candor | n. m.

Qualidade do que é cândido....


angelismo | n. m.

Tendência para espiritualização excessiva....


inocência | n. f.

Qualidade ou estado de inocente....


crédulo | adj. | n. m.

Que crê facilmente, por simplicidade ou ignorância (ex.: pessoa crédula)....


candidez | n. f.

Qualidade do que é cândido....


compurgar | v. tr. e pron.

Provar a inocência por meio de algo que é interpretado como juízo de Deus....


estado | n. m.

Modo actual de ser (de pessoa ou coisa)....


Máxima célebre de Juvenal, em que o poeta exprime quanto cuidado se deve ter em nada dizer ou fazer que possa ofender a inocência das crianças....


candura | n. f.

Qualidade do que é cândido....


justificar | v. tr. | v. pron.

Declarar justo....


virginal | adj. 2 g.

Que não tem experiência sexual ou que é relativo a virgem (ex.: noiva virginal)....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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