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infiel

desleal | adj. 2 g.

Infiel, traiçoeiro....


pérfido | adj.

Que falta à fé jurada; infiel; traidor....


minotauro | n. m.

Indivíduo a quem a mulher é infiel; cabrão....


tenente | n. m.

Homem cuja mulher lhe é infiel....


infiel | adj. 2 g. | n. 2 g.

Pessoa infiel....


pombo | n. m.

Indemnização dada pelo adúltero ao marido da mulher infiel....


cafre | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo a um conjunto de populações bantas, não muçulmanas, da África Meridional....


inconstante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Não constante; que tem ou revela inconstância....


Cujo título é honorífico e não corresponde a nenhuma jurisdição (ex.: bispo in partibus infidelium)....


Aforismo italiano segundo o qual quase todas as traduções são infiéis, e atraiçoam por consequência o pensamento do autor do original....


O mesmo que in partibus infidelium....


veado | n. m.

Homem a quem a mulher é infiel....


chifrar | v. tr. | v. pron.

Ser infiel....


cornear | v. tr.

Ser infiel (ao cônjuge ou companheiro)....


cuco | n. m.

Marido a quem a mulher é infiel....


encornar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr.

Ser infiel a (cônjuge ou companheiro)....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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