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indisciplinar

rebelão | adj.

Diz-se do cavalo que não obedece ao freio....


bando | n. m.

Grupo de pessoas para um fim comum....


disciplina | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de leis ou ordens que regem certas colectividades....


horda | n. f.

Tribo errante....


desmando | n. m.

Infracção de ordens....


indisciplina | n. f.

Falta de disciplina; desobediência; rebelião....


Falta de subordinação; desobediência; indisciplina; rebelião....


indisciplinar | v. tr. | v. pron. | adj. 2 g.

Fazer perder a disciplina; revoltar; sublevar....


libertino | adj. n. m. | adj.

Que ou quem revela um comportamento moralmente desregrado, centrado nos prazeres sexuais....


galinhar | v. intr.

Ter vida sexual muito libidinosa, geralmente com parceiros variados....


corrécio | n. m. | adj. n. m.

Militar indisciplinado....


soldadesca | n. f.

Conjunto de soldados; gente de guerra (ex.: apreciava o convívio com a soldadesca)....


alalia | n. f.

Perda total ou parcial da capacidade de falar; impossibilidade de falar....


boi-corneta | n. m.

Boi que só tem um chifre ou que é aleijado de um deles....


Grupo de gente indisciplinada, desordeira ou desprezível....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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