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indagaste

indagativo | adj.

Que indaga ou serve para indagar....


oxente | interj.

Exprime estranheza, indagação ou surpresa....


oxe | interj.

Exprime estranheza, indagação ou surpresa....


Indagação ou pesquisa que se faz buscando, examinando e interrogando....


procuradeira | n. f.

Mulher que procura, indaga, pesquisa....


limpo | adj. | n. m. | adv.

Isento de sujidade ou imundície....


instrução | n. f. | n. f. pl.

Acto ou efeito de instruir....


indagante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem indaga ou procura saber (ex.: discurso indagante; a indagante não obteve resposta)....


Exame de questão (ex.: disquisições filosóficas; disquisições teóricas)....


indagador | adj. n. m.

Que ou quem indaga ou procura saber....


auscultar | v. tr.

Aplicar o ouvido ou o estetoscópio para inspeccionar o funcionamento dos órgãos pelos ruídos produzidos; proceder à auscultação de....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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