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imprimir

Que reproduz, por transporte químico, textos ou desenhos impressos....


reimpresso | adj.

Impresso novamente; reeditado....


Fórmula usada nas licenças eclesiásticas para a impressão de obra que não contém doutrina heterodoxa....


Fórmula de licença que se costuma imprimir nos livros submetidos à censura eclesiástica....


go ahead | loc.

Exclamação inglesa que também se emprega substantivamente para imprimir impetuosidade, animação....


Que se imprimiu ou reproduziu através de serigrafia (ex.: camisola serigrafada; vidro serigrafado)....


chancela | n. f.

Instrumento que serve para imprimir no lacre um brasão, divisa ou iniciais....


chavão | n. m.

Molde para imprimir figuras nos bolos e massas....


dedada | n. f.

Sinal que deixa um dedo impresso....


errata | n. f.

Lista dos erros de um texto impresso ou publicado acompanhados das emendas correspondentes....


galé | n. f. | n. m. | n. f. pl.

Peça quadrangular, com barras em três lados, na qual o compositor assenta as linhas de uma folha, que se vai imprimir....


impressão | n. f.

Acto ou efeito de imprimir....


imprimatur | n. m.

Indicação com a qual as autoridades eclesiásticas e antigos censores régios exprimiam autorização para poder imprimir-se uma obra....


mola | n. f.

Peça metálica que imprime movimento ou que restitui alguma peça ao seu primitivo estado....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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