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ilimitado

omnímodo | adj.

Ilimitado, sem restrições....


a latere | loc.

Diz-se de certos cardeais ou legados enviados pelo papa com poderes ilimitados para assuntos especiais....


omnibenevolente | adj. 2 g.

Que tem benevolência ou bondade ilimitada....


estadolatria | n. f.

Culto ou concepção do Estado como autoridade absoluta e ilimitada, que resolve todos os problemas económicos e sociais....


estatolatria | n. f.

Culto ou concepção do Estado como autoridade absoluta e ilimitada, que resolve todos os problemas económicos e sociais....


indefinido | adj. | n. m.

Que não é claramente identificado ou determinado; não definido....


infinito | adj. | n. m. | adv.

Ilimitado, eterno....


ilimitar | v. tr. e pron.

Não colocar limites ou limitações a....


Relativo a discrição ou deixado à discrição....


Relativo à estatolatria ou a ou uma concepção do Estado como autoridade absoluta e ilimitada, que resolve todos os problemas económicos e sociais (ex.: regalismo estatolátrico; sociedade estatolátrica)....


estatólatra | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem defende a estatolatria ou uma concepção do Estado como autoridade absoluta e ilimitada, que resolve todos os problemas económicos e sociais (ex.: política estatólatra; regime estatólatra; indignou-se contra os estatólatras)....


sem-termo | n. m.

Quantidade ou número indeterminado....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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