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igualzinho

anisostémone | adj. 2 g.

Diz-se da flor que não tem igual número de pétalas e estames....


Ácido resultante de cianogénio e hidrogénio combinados em partes iguais....


cômpar | adj. 2 g.

Que forma ou pode formar par simétrico; igual; semelhante....


coigual | adj. 2 g.

Diz-se de cada uma das pessoas da Trindade em relação às outras....


denso | adj.

Que pesa muito em relação a outros corpos de igual volume....


desigual | adj. 2 g.

Não igual; diferente....


divisível | adj. 2 g.

Que pode ser dividido exactamente em partes iguais....


Cujas flores são de igual comprimento e forma....


equânime | adj. 2 g.

Que é constante, sereno ou imparcial; que tem ou revela equanimidade....


equável | adj. 2 g.

Igual (a outro ou outros)....


equípede | adj. 2 g.

Que tem as patas de igual comprimento....


idêntico | adj.

Aparentemente igual a outro (ex.: a cópia ficou idêntica ao original; gémeos idênticos)....


homocerco | adj.

Diz-se da barbatana caudal dos peixes quando termina em dois lobos iguais, como a da sardinha....


homogéneo | adj.

Da mesma natureza que outro....


Diz-se das poesias cuja métrica é igual à de outras....


ímpar | adj. 2 g.

Que não é divisível por dois....


igualzinho | adj.

Diz-se quando há completa semelhança....


irmãmente | adv.

De forma irmã ou fraternal....


isadelfo | adj.

Que tem os estames reunidos em dois fascículos iguais....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.

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