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igual

anisostémone | adj. 2 g.

Diz-se da flor que não tem igual número de pétalas e estames....


Ácido resultante de cianogénio e hidrogénio combinados em partes iguais....


cômpar | adj. 2 g.

Que forma ou pode formar par simétrico; igual; semelhante....


coigual | adj. 2 g.

Diz-se de cada uma das pessoas da Trindade em relação às outras....


denso | adj.

Que pesa muito em relação a outros corpos de igual volume....


desigual | adj. 2 g.

Não igual; diferente....


divisível | adj. 2 g.

Que pode ser dividido exactamente em partes iguais....


Cujas flores são de igual comprimento e forma....


equânime | adj. 2 g.

Que é constante, sereno ou imparcial; que tem ou revela equanimidade....


equável | adj. 2 g.

Igual (a outro ou outros)....


equípede | adj. 2 g.

Que tem as patas de igual comprimento....


idêntico | adj.

Aparentemente igual a outro (ex.: a cópia ficou idêntica ao original; gémeos idênticos)....


homocerco | adj.

Diz-se da barbatana caudal dos peixes quando termina em dois lobos iguais, como a da sardinha....


homogéneo | adj.

Cujos expoentes têm soma igual....


Diz-se das poesias cuja métrica é igual à de outras....


ímpar | adj. 2 g.

Sem igual....


igualzinho | adj.

Diz-se quando há completa semelhança....


irmãmente | adv.

De forma irmã ou fraternal....


isadelfo | adj.

Que tem os estames reunidos em dois fascículos iguais....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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