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idealizarmos

arquitecto | n. m.

Pessoa que tem como profissão idealizar e projectar edifícios ou espaços arquitectónicos, podendo também dirigir a sua construção....


real | adj. 2 g. | n. m.

Que existe de facto....


pan-óptico | adj. | n. m.

Que permite ver todos os elementos ou todas as partes (ex.: pretendia construir uma prisão pan-óptica)....


naturalismo | n. m.

Carácter do que é natural ou do que é produzido pela natureza....


fordismo | n. m.

Sistema socioeconómico idealizado por Henry Ford (1863-1947), industrial americano e fabricante de automóveis, baseado na produção e no consumo em massa....


idealizador | adj. n. m.

Que ou aquele que idealiza....


entressonhar | v. tr. | v. intr.

Representar na imaginação ou no espírito; sonhar vagamente com....


gizar | v. tr.

Desenhar, riscar ou marcar com giz ou com traços de giz (ex.: o alfaiate vai gizar o tecido antes de o cortar)....


idear | v. tr.

Criar na mente....


mentalizar | v. tr. | v. tr. e pron.

Conceber na mente....


cérebro | n. m.

Substância que forma a parte anterior e superior do encéfalo....


ideador | adj. n. m.

Que ou quem ideia ou idealiza....


ficção | n. f.

Acto ou efeito de fingir....


ficcionismo | n. m.

Literatura baseada na imaginação, mesmo se idealizada a partir de dados reais; literatura de ficção....


idealizar | v. tr.

Dar carácter ideal a....




Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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