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hospedeiros

hospedal | adj. 2 g.

Da hospedagem ou a ela relativo....


Que se alimenta de células mortas ou pode causar a morte do seu hospedeiro (ex.: parasita necrotrófico, fungo necrotrófico)....


À pressa, sem tempo de se despedir (ex.: partir insalutato hospite)....


tunga | n. f.

Insecto díptero da família dos tungídeos (Tunga penetrans), frequente em regiões quentes, que se pode introduzir na pele dos hospedeiros e provocar ulcerações....


olacácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das olacáceas....


nígua | n. f.

Insecto díptero da família dos tungídeos (Tunga penetrans), frequente em regiões quentes, que se pode introduzir na pele dos hospedeiros e provocar ulcerações....


zunga | n. f.

Insecto díptero (Tunga penetrans) da família dos tungídeos, frequente em regiões quentes, que se pode introduzir na pele dos hospedeiros e provocar ulcerações....


matacanha | n. f.

Insecto díptero da família dos tungídeos (Tunga penetrans), frequente em regiões quentes, que se pode introduzir na pele dos hospedeiros e provocar ulcerações....


bitacaia | n. f.

Insecto díptero da família dos tungídeos (Tunga penetrans), frequente em regiões quentes, que se pode introduzir na pele dos hospedeiros e provocar ulcerações....


tungídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de insectos sem asas, parasitas dos humanos e dos animais, cuja fêmea fecundada se introduz sob a pele dos hospedeiros....


esporozoíto | n. m.

Cada uma das células resultantes da divisão múltipla dos esporozoários e que é responsável por infectar novos hospedeiros (por exemplo, na malária, o esporozoíto é libertado pelas glândulas salivares do mosquito, aquando da sua picada)....


chitacaia | n. f.

Insecto díptero da família dos tungídeos (Tunga penetrans), frequente em regiões quentes, que se pode introduzir na pele dos hospedeiros e provocar ulcerações....


probiótico | adj. n. m. | adj.

Diz-se de ou organismo que, administrado vivo e em quantidades adequadas, traz benefício à saúde do hospedeiro (ex.: bactérias probióticas; os probióticos facilitam a digestão e absorção de nutrientes)....


Que se alimenta de células vivas ou que depende do seu hospedeiro vivo (ex.: parasita biotrófico; patógeno biotrófico)....


parasitóide | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que se assemelha a um parasita....


hospedar | v. tr. | v. pron.

Receber em sua casa como hóspede....


hospedeira | n. f.

Mulher que hospeda, que tem hospedaria ou que dá pousada....


hospedeiro | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem hospeda....


porta | n. f. | adj. f. n. f.

Abertura para entrar ou sair....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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