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horizonte

nado | adj.

Que já está no horizonte (ex.: sol nado)....


Expressão usada para referir o momento do dia em que o sol começa a desparecer no horizonte e começa a anoitecer....


altitude | n. f.

Ângulo formado pelo horizonte e o raio visual dirigido a um astro....


belveder | n. m.

Ponto elevado, de largo horizonte....


outante | n. m.

Instrumento constituído pela oitava parte de um círculo, isto é, 45 graus, e que serve para medir a distância angular dos astros e a sua altura acima do horizonte....


quintante | n. m.

Instrumento constituído pela quinta parte de um círculo, isto é, 72 graus, e que serve para medir a distância angular dos astros e a sua altura acima do horizonte....


ângulo | n. m.

Ângulo formado pela linha de tiro com o horizonte....


astrolábio | n. m.

Instrumento náutico antigo, circular, usado para avaliar a posição dos astros e a sua altura acima do horizonte....


culminação | n. f.

A maior elevação que um astro atinge acima do horizonte....


firmamento | n. m.

Espaço visível acima do horizonte....


holómetro | n. m.

Instrumento para medir a altura angular de um ponto acima do horizonte....


horizontal | adj. 2 g. | n. f.

Paralelo ao horizonte ou ao nível da água contida num recipiente....


oitante | n. m.

Instrumento constituído pela oitava parte de um círculo, isto é, 45 graus, e que serve para medir a distância angular dos astros e a sua altura acima do horizonte....


períscios | n. m. pl.

Habitantes das zonas polares cuja sombra dá a volta ao horizonte num só dia....


perpendicular | adj. 2 g. | n. f.

Que forma um ângulo recto com o plano do horizonte....


clinómetro | n. m.

Nível de água que mede a inclinação de um plano no horizonte....


nascimento | n. m.

Aparecimento de um astro no horizonte....


panorama | n. m.

Grande quadro circular ou cilíndrico disposto de modo que o espectador, colocado no centro, veja os objectos representados como se estivesse numa altura, dominando todo o horizonte em volta....


poente | adj. 2 g. | n. m.

Ocasião em que o sol desaparece no horizonte....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Li o texto do Acordo Ortográfico de 1990 e outros textos sobre o assunto, e tomava a liberdade de perguntar qual a posição da Priberam relativamente aos prefixos sub-, ad- e ab- quando seguidos por palavra iniciada por r cuja sílaba não se liga foneticamente com o prefixo. Concretizando: sub-rogar ou subrogar; ad-rogar ou adrogar; ab-rogar ou abrogar? O Acordo, aparentemente, é omisso quanto à matéria, e já vimos opções diferentes da por vós tomada na versão 7 do FLIP.
O texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI) é, de facto, omisso relativamente ao uso de hífen com prefixos terminados em consoantes oclusivas (como ab-, ad- ou sub-) quando o segundo elemento da palavra se inicia por r (como em ab-rogar, ad-rogar ou sub-rogar). Para que seja mantida a pronúncia [R] (como em carro) do segundo elemento, terá de manter-se o hífen, pois os casos de ab-r, ad-r, ob-r, sob-r, sub-r e afins são os únicos casos na língua em que há os grupos br ou dr (que se podiam juntar a cr, fr, gr, pr, tr e vr) sem que a consoante seja uma vibrante alveolar ([r], como em caro ou abrir). Se estas palavras não contiverem hífen, o r ligar-se-á à consoante que o precede e passará de vibrante velar (ex.: ab[R], sub[R]) a vibrante alveolar (ex.: ab[r], sub[r]). Não se pode, por isso, alterar a fonética por causa da ortografia, nem alterar a grafia, criando uma excepção ortográfica, só porque o legislador/relator ou afim escamoteou ou esqueceu este caso. O argumento de que a opção de manter o hífen nestes casos segue o espírito do acordo pode reforçar-se se olharmos, por exemplo, para os casos dos elementos de formação circum- e pan-, onde não se criam excepções à estrutura silábica, nem à pronúncia (cf. circum-escolar e não circumescolar; pan-africano e não panafricano).
Pelos motivos expostos, a opção da Priberam é manter o hífen nos casos descritos.


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