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guincharias

guincheiro | n. m.

Pessoa que manobra um veículo de reboque com guindaste (ex.: ela é a única guincheira da região)....


guincho | n. m.

Engenho para mudar pesos de um lugar para outro de nível diferente....


pescador | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou aquele que pesca ou que vive da pesca ou que se emprega na pesca (ex.: comunidade pescadora; bairro de pescadores; clube de pescadores lúdicos)....


patesca | n. f. | n. m.

Aparelho com uma peça de madeira ou de metal, suspensa de alto, e pela qual desliza um cabo ou uma corrente que pode levantar grandes pesos (ex.: usou o guincho e a patesca para desatolar o veículo)....


guinchada | n. f.

Conjunto ou sucessão de guinchos ou de gritos....


guincharia | n. f.

Conjunto ou sucessão de guinchos ou de gritos....


guinchado | n. m.

Conjunto ou sucessão de guinchos ou de gritos....


guinchador | adj. n. m.

Que ou quem guincha ou emite guinchos....


guinchar | v. tr.

Puxar ou içar com guincho (ex.: a polícia guinchou o veículo)....


garrincho | n. m.

Ave caradriiforme (Chroicocephalus ridibundus) da família dos larídeos, comum nas linhas de costa portuguesa, branca e acinzentada, com a cabeça castanha no Verão....


gagosa | n. f.

Ave caradriiforme (Chroicocephalus ridibundus) da família dos larídeos, comum nas linhas de costa portuguesa, branca e acinzentada, com a cabeça castanha no Verão....


chapalhete | n. m.

Ave caradriiforme (Chroicocephalus ridibundus) da família dos larídeos, comum nas linhas de costa portuguesa, branca e acinzentada, com a cabeça castanha no Verão....


chapalheta | n. f.

Ave caradriiforme (Chroicocephalus ridibundus) da família dos larídeos, comum nas linhas de costa portuguesa, branca e acinzentada, com a cabeça castanha no Verão....


guinchadeira | n. f.

Conjunto ou sucessão de guinchos ou de gritos....


guinchar | v. intr. | v. tr.

Dar guinchos (ex.: o macaco guincha)....


guincha | n. f. | n. f. pl.

Sachola....


Grande ave de rapina (Pandion haliaetus), geralmente de cor branca nas partes inferiores e preta ou acastanhada nas partes superiores, que se alimenta quase exclusivamente de peixe....


Grande ave de rapina (Pandion haliaetus), geralmente de cor branca nas partes inferiores e preta ou acastanhada nas partes superiores, que se alimenta quase exclusivamente de peixe....


Grande ave de rapina (Pandion haliaetus), geralmente de cor branca nas partes inferiores e preta ou acastanhada nas partes superiores, que se alimenta quase exclusivamente de peixe....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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