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goa

aluá | n. m.

Bebida não alcoólica, feita a partir da fermentação de farinha de arroz ou de milho, cascas de abacaxi, açúcar e sumo de limão....


concani | n. m.

Língua indo-europeia falada no território de Goa....


garopeiro | n. m.

Em Goa, encantador e exibidor de cobras....


sabaio | n. m.

Designação do governador de Goa, antes do domínio português....


fenim | n. m.

Aguardente muito forte, destilada a partir da seiva fermentada de coqueiro ou do sumo fermentado de caju....


dodó | n. m.

Peso de sete arráteis, em Goa....


gaudó | n. m.

Indivíduo de uma das castas de Goa....


sultanim | n. m.

Antiga moeda de ouro, em Goa....


vangana | n. f.

Arroz de estiagem ou de regadio....


tona | n. f.

Embarcação de um mastro e a remo, geralmente feita de uma só peça de madeira....


bastião | n. m.

Moeda de Goa, na antiga Índia Portuguesa....


boiá | n. m.

Português de Goa....


goês | adj. | n. m.

Relativo a Goa, região da Índia....


tone | n. m.

Embarcação de um mastro e a remo, geralmente feita de uma só peça de madeira....


goano | adj. | n. m.

Relativo a Goa, região da Índia....


goense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo a Goa, região da Índia....


sacador | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem saca....


graciosa | n. f.

Período de férias prolongado que, consoante os casos, podia variar de 90 a 120 dias, com viagens pagas, concedido aos funcionários públicos das províncias ultramarinas portuguesas, a cada quatro ou cinco anos de trabalho, para passarem na terra natal; licença graciosa (ex.: ao fim de cinco anos, regressou a Goa para gozar a graciosa; a família veio de graciosa a Lisboa)....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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