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globalíssima

Que, em relação a um pagamento salarial, não discrimina as diferentes parcelas, nomeadamente a quantia líquida paga, os descontos, os dias trabalhados ou as horas extras, entre outros (ex.: salário complessivo; verba complessiva)....


Que não apresenta diferença ou variação de potencial eléctrico (ex.: o electrocardiograma isoeléctrico indicava ausência de batimentos cardíacos)....


pergelissolo | n. m.

Tipo de solo, composto de terra, rochas e sedimentos, que se mantém permanentemente gelado, nomeadamente na região árctica (ex.: degelo do pergelissolo pode acelerar aquecimento global)....


PIB | n. m.

Conjunto dos valores da produção global de um país....


perioperatório | adj. | n. m.

Relativo a ou que ocorre em qualquer período desde a fase pré-operatória até ao retorno do paciente à sua vida normal após a cirurgia (ex.: monitorização perioperatória)....


produto | n. m.

Efeito de produzir....


unanimismo | n. m.

Escola literária do princípio do século XX que se propunha traduzir de uma maneira global a diversidade dos sentimentos e das impressões de vastos grupos humanos (Jules Romains, na França e Dos Passos, nos Estados Unidos, estão entre os seus representantes)....


aldeia | n. f.

Localidade pequena, e categoria inferior à de vila, sem jurisdição própria....


clínica | n. f.

Prática da medicina....


globalismo | n. m.

Sistema pedagógico que consiste em tornar em globo os assuntos, as noções, etc....


internista | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se de ou médico especialista que trata de doentes adultos e de todos os sistemas do corpo de forma global e integrada....


globalizar | v. tr., intr. e pron.

Reunir num todo ou apresentar elementos dispersos de uma maneira global....


Aquilo que fornece indicações sobre alguma coisa a um nível global ou de grande escala, em especial em relação à economia (ex.: macroindicadores económicos; o PIB é usado como macroindicador da riqueza de uma sociedade)....


conservacionista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao conservacionismo (ex.: salientou a importância conservacionista local e global)....


sindemia | n. f.

Acção conjunta de duas ou mais doenças ou de uma ou mais doenças e de um ou mais problemas sociais ou económicos, que provoca o agravamento global do estado de saúde ou da estrutura socioeconómica de determinada população....


medicina | n. f.

Ciência de debelar ou atenuar as doenças....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra conscientizar existe. Temos tido algum debate sobre isso porque, apesar de muito usada, não consta aqui no dicionário.
O verbo conscientizar encontra-se registado no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Este verbo é formado através da adjunção do sufixo -izar (que é muito produtivo na formação de verbos) ao adjectivo consciente, para obter o significado "tornar consciente" ou "fazer perceber". Este verbo é sinónimo de consciencializar, que, por sua vez, se forma pela adjunção do mesmo sufixo -izar ao adjectivo consciencial (adjectivo pouco usado, que designa aquilo que é relativo à consciência). Pesquisas em corpora e motores de busca na internet parecem indicar que o verbo conscientizar é mais usado no Brasil e que o verbo consciencializar é mais usado em Portugal.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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