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geradoras

Nome genérico dos aparelhos geradores ou receptores que actuam dinamicamente sobre um fluido, por meio de uma roda dividida em compartimentos, móvel em torno de um eixo fixo....


trio | n. m.

Trecho musical para três vozes ou instrumentos....


canópia | n. f.

Cobertura transparente do compartimento de uma aeronave, viatura ou embarcação destinado ao piloto....


heteródino | adj. | n. m.

Designativo de um processo de recepção das ondas eléctricas....


geratriz | adj. f. | n. f.

Que gera....


grupista | n. 2 g.

Electricista responsável pela energia eléctrica de um cenário de cinema ou de televisão....


vaporímetro | n. m.

Instrumento de medida do vapor produzido por uma máquina geradora desse fluido....


generatriz | adj. f. n. f.

O mesmo que geratriz....


gerador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que gera; que ou o que produz geração....


aerogerador | n. m.

Dispositivo capaz de transformar vento em energia eléctrica....


hidrogerador | n. m.

Dispositivo capaz de transformar a força da água em energia eléctrica....


termogerador | n. m.

Dispositivo capaz de transformar calor em energia eléctrica....


geradorista | n. 2 g.

Profissional que é responsável pelos geradores ou por outras máquinas e equipamentos eléctricos....


Relativo ao magnetismo e à electricidade (ex.: gerador magnetoeléctrico)....


Relativo ao magnetismo e à electricidade (ex.: gerador magneteléctrico)....


eólica | n. f.

Estrutura alta, geralmente dotada de mastro ou torre com rotor, pás e gerador, que usa a força do vento para produzir electricidade....


turbina | n. f.

Motor composto por uma roda móvel sobre a qual é aplicada a energia de um fluido motor (água, vapor, gás, etc.)....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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