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geradora

Nome genérico dos aparelhos geradores ou receptores que actuam dinamicamente sobre um fluido, por meio de uma roda dividida em compartimentos, móvel em torno de um eixo fixo....


trio | n. m.

Trecho musical para três vozes ou instrumentos....


canópia | n. f.

Cobertura transparente do compartimento de uma aeronave, viatura ou embarcação destinado ao piloto....


heteródino | adj. | n. m.

Designativo de um processo de recepção das ondas eléctricas....


geratriz | adj. f. | n. f.

Que gera....


grupista | n. 2 g.

Electricista responsável pela energia eléctrica de um cenário de cinema ou de televisão....


vaporímetro | n. m.

Instrumento de medida do vapor produzido por uma máquina geradora desse fluido....


generatriz | adj. f. n. f.

O mesmo que geratriz....


gerador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que gera; que ou o que produz geração....


aerogerador | n. m.

Dispositivo capaz de transformar vento em energia eléctrica....


hidrogerador | n. m.

Dispositivo capaz de transformar a força da água em energia eléctrica....


termogerador | n. m.

Dispositivo capaz de transformar calor em energia eléctrica....


geradorista | n. 2 g.

Profissional que é responsável pelos geradores ou por outras máquinas e equipamentos eléctricos....


Relativo ao magnetismo e à electricidade (ex.: gerador magnetoeléctrico)....


Relativo ao magnetismo e à electricidade (ex.: gerador magneteléctrico)....


eólica | n. f.

Estrutura alta, geralmente dotada de mastro ou torre com rotor, pás e gerador, que usa a força do vento para produzir electricidade....


turbina | n. f.

Motor composto por uma roda móvel sobre a qual é aplicada a energia de um fluido motor (água, vapor, gás, etc.)....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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