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gamopétala

Que tem uma só pétala; gamopétalo....


personado | adj.

Diz-se da corola gamopétala, bilabiada, fechada por uma saliência interna que lhe dá aspecto de máscara....


tubo | n. m.

Parte inferior e tubulosa dos cálices ou das corolas gamopétalas....


simpétala | n. f. | n. f. pl.

Espécime das simpétalas....


simpétalo | adj.

Que tem as pétalas unidas entre si....


genciana | n. f.

Designação comum às plantas herbáceas do género Gentiana, da família das gencianáceas, que engloba várias espécies perenes, de folhas opostas e flores gamopétalas amarelas, azuis ou violetas segundo as espécies (ex.: a grande genciana de flores amarelas fornece uma raiz amarga e aperitiva; chá d egenciana; licor de genciana)....


rubiácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas dicotiledóneas gamopétalas, como a granza, a quina, etc., que têm propriedades tintoriais ou medicinais....


sapotácea | n. f. | n. f. pl.

Família de dicotiledóneas gamopétalas tropicais que têm por tipo a sapota....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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