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fuga

Palavras de Horácio alusivas à sua fuga precipitada da batalha de Filipos que podem aplicar-se a todos que desertam diante do inimigo....


abalo | n. m.

Retirada, partida, fuga....


escape | n. m. | adj. 2 g.

Fuga, evasão....


escolta | n. f.

Acompanhamento armado ou revestido de autoridade para proteger o escoltado ou para lhe impedir a fuga....


exposição | n. f.

Parte de uma fuga ou de uma obra em forma de sonata, na qual o tema ou os temas são enunciados....


ecdise | n. f.

Processo de muda da pele ou do exoesqueleto....


écbase | n. f.

Digressão no discurso....


Tema secundário que acompanha o sujeito de uma fuga....


cânone | n. m. | n. m. pl.

Nota que mostra onde começa outra voz em fuga....


evasão | n. f.

Acto de evadir ou de se evadir (ex.: crime de evasão; deste local não há evasão possivel; evasão escolar)....


escapismo | n. m.

Atitude de fuga ao quotidiano ou a uma realidade específica....


apóstrofe | n. f.

Interpelação súbita ou invocação com que o orador interrompe o seu discurso....


contrafuga | n. f.

Fuga em sentido contrário à natural....


fuga | n. f.

Fugida; evasão; derramamento....


fugida | n. f.

Acto de fugir, fuga....


escapista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem tem frequentemente uma atitude de fuga ao quotidiano ou a uma realidade específica....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




O correto é ele/ela demostrou ou demonstrou? Ou ambas as formas estão corretas?
Ambas as formas demostrar e demonstrar estão correctas, como pode verificar pelas hiperligações para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. No entanto, a forma preferencial é demonstrar, pois este verbo deriva da palavra latina demonstrare.

Pesquisas em corpora e em motores de pesquisa da Internet revelam também que a variante demonstrar tem um uso bastante mais frequente que a forma demostrar.


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