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francisquinho

barranqueiro | n. m.

Natural ribeirinho do São Francisco....


franquismo | n. m.

Doutrina e acção política de Francisco Franco (1892-1975), político e militar espanhol....


cariri | n. f. | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Força, esforço....


antropónimo | n. m.

Nome próprio de pessoa (ex.: Antónia, Francisco, Pedro, Fernandes, Mendes)....


solteira | n. f. | adj. f.

Mulher que não casou....


franquista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Francisco Franco (1892-1975) ou ao franquismo....


vinagrista | adj. 2 g. n. 2 g.

Nome dado a cada um dos sequazes de Francisco Vinagre, um dos cabeças das rebeliões ocorridas no Pará, no período da Regência....


charuto | n. m.

Rolo de folhas de tabaco para fumar....


mirandino | adj. | adj. n. m.

Relativo a Francisco de Sá de Miranda (1481-1558), poeta português, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: lírica mirandina; obra mirandina; soneto mirandino)....


franciscano | adj. | n. m.

Relativo à Ordem de São Francisco....


correctriz | n. f.

Superiora conventual da Ordem Terceira de São Francisco de Paula....


salésia | n. f.

Freira da Ordem de N.ª Senhora da Visitação instituída por São Francisco de Sales....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.

Ver todas