PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

francelho

barrileira | n. f.

Vasilha em que se faz a decoada com que se lavam as formas tipográficas....


francela | n. f.

Prateleira ou conjunto de prateleiras onde se deixa o queijo a secar....


francelho | n. m.

Mesa, nas queijarias tradicionais, com um sulco, por onde escorre o soro da coalhada, que cai para um recipiente....


lagarteiro | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem tem manhas ou habilidades para enganar....


rebanho | n. m.

Porção de gado lanígero e, por extensão, de alguns outros animais guardados por um pastor....


peneireiro | n. m.

O que fabrica ou vende peneiras ou peneiros....


francelho | n. m.

Indivíduo que se exagera no apego a francesismos e coisas francesas....


Ave de rapina (Falco newtoni) da família dos falconídeos....


Ave de rapina (Falco dickinsoni) da família dos falconídeos....


Ave de rapina (Falco tinnunculus) da família dos falconídeos, de pequeno porte, asas pontiagudas, cauda comprida, dorso ferrugíneo pintalgado de preto, assim com as asas, e unhas negras....


Ave de rapina (Falco tinnunculus) da família dos falconídeos, de pequeno porte, asas pontiagudas, cauda comprida, dorso ferrugíneo pintalgado de preto, assim com as asas, e unhas negras....


Ave de rapina (Falco ardosiaceus) da família dos falconídeos....


Ave de rapina (Falco zoniventris) da família dos falconídeos....


Ave de rapina (Falco naumanni) da família dos falconídeos, de pequeno porte, asas pontiagudas, cauda comprida, cabeça cinzenta, dorso ferrugíneo e liso no macho e garras brancas....


Ave de rapina (Falco naumanni) da família dos falconídeos, de pequeno porte, asas pontiagudas, cauda comprida, cabeça cinzenta, dorso ferrugíneo e liso no macho e garras brancas....


Ave de rapina (Falco naumanni) da família dos falconídeos, de pequeno porte, asas pontiagudas, cauda comprida, cabeça cinzenta, dorso ferrugíneo e liso no macho e garras brancas....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

Ver todas