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forjeis

chegadeira | n. f.

Utensílio com que o ferreiro chega o carvão à forja....


escopeira | n. f.

Brocha para alcatroar navios....


volapuque | n. m.

Língua artificial, inventada em 1879 pelo alemão Johann Martin Schleyer, que a pretendia universal....


forjagem | n. f.

Acto ou efeito de forjar....


ferraria | n. f.

Fábrica de artefactos de ferro....


mufla | n. f.

Ornato em forma de focinho de animal....


forjaria | n. f.

Oficina ou local onde se trabalha o metal....


alcaraviz | n. m.

Tubo de ferro que conduz o ar do fole para a forja....


forja | n. f.

Oficina ou local onde se trabalha o metal ou onde trabalha o ferreiro....


forjadura | n. f.

Acto ou efeito de forjar....


tangedoura | n. f.

Cada um dos prumos que sustentam o fole da forja do ferreiro....


espetão | n. m.

Instrumento de ferro com que se tira o cadinho da forja....


frágua | n. f.

Fornalha de ferreiro....


assentador | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem assenta ou se assenta....


esgaravatador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que esgaravata ou serve para esgaravatar....


utopia | n. f.

Ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma superior e perfeita....


forjador | adj. n. m.

Que ou aquele que forja....


alcançar | v. tr. | v. intr. | v. pron. | v. intr. e pron.

Chegar a ponto de poder tocar em pessoa ou coisa que vai à frente....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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