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forje

chegadeira | n. f.

Utensílio com que o ferreiro chega o carvão à forja....


escopeira | n. f.

Brocha para alcatroar navios....


mola | n. f.

Peça metálica que imprime movimento ou que restitui alguma peça ao seu primitivo estado....


volapuque | n. m.

Língua artificial, inventada em 1879 pelo alemão Johann Martin Schleyer, que a pretendia universal....


forjagem | n. f.

Acto ou efeito de forjar....


ferraria | n. f.

Fábrica de artefactos de ferro....


mufla | n. f.

Ornato em forma de focinho de animal....


forjaria | n. f.

Oficina ou local onde se trabalha o metal....


alcaraviz | n. m.

Tubo de ferro que conduz o ar do fole para a forja....


forja | n. f.

Oficina ou local onde se trabalha o metal ou onde trabalha o ferreiro....


forjadura | n. f.

Acto ou efeito de forjar....


tangedoura | n. f.

Cada um dos prumos que sustentam o fole da forja do ferreiro....


espetão | n. m.

Instrumento de ferro com que se tira o cadinho da forja....


frágua | n. f.

Fornalha de ferreiro....


assentador | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem assenta ou se assenta....


esgaravatador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que esgaravata ou serve para esgaravatar....


utopia | n. f.

Ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma superior e perfeita....


forjador | adj. n. m.

Que ou aquele que forja....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Agradecia que me confirmassem se o superlativo absoluto sintético de pulcro é pulcríssimo.
O superlativo absoluto sintético de pulcro é pulquérrimo, derivado do superlativo latino pulcherrimus, do adjectivo pulcher, que está na origem etimológica de pulcro.

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