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foliáceo

Que existe sobre a folha; que está aderente à superfície anterior da folha....


carpela | n. f.

Folha dobrada que constitui o elemento essencial do ovário das plantas....


atlanta | n. f.

Género de moluscos heterópodes, com uma barbatana ventral foliácea e concha discóide, frágil, transparente, fechada por um opérculo....


cotilédone | n. m.

Lóbulo carnudo ou foliáceo que se insere no eixo da plântula ou embrião vegetal, na semente....


lóbulo | n. m.

Divisão profunda e geralmente arredondada dos órgãos foliáceos ou florais....


foliar | adj. 2 g.

Relativo a folhas....


folhear | v. tr. | adj. 2 g.

Virar as folhas a (ex.: folhear um livro)....


talo | n. m.

Caule....



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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